A esperança de vida é cada vez maior e este nosso bairro tem uma população envelhecida. As estruturas sociais apoiam os casos mais graves e não se investe no envelhecimento ativo nem se aproveita o capital humano que ele representa.
Dos 28 voluntários, 20 trabalham no bairro e destes 80% são reformados e 60% têm mais de 70 anos. As pessoas não ficam em casa, prestam serviço e convivem.